Um desembargador em Goiás revisou seu voto em um caso de assédio envolvendo um pastor evangélico. Inicialmente, ele insinuou que a vítima era “sonsa” e rejeitou o pedido de indenização. Porém, em uma nova análise, decidiu a favor da jovem, determinando que o líder religioso pague uma indenização de R$ 50 mil para instituições que apoiam mulheres vítimas de violência.
O desembargador afirmou que o comportamento do pastor foi reprovável e reiterado, considerando sua posição de poder sobre a vítima. Ele também destacou a importância da imprensa em fiscalizar os poderes.
Este não é o único caso envolvendo o pastor. Ele foi denunciado por outras vítimas em diferentes ocasiões, e sua ex-esposa também abriu uma ação contra ele por perseguição durante o processo de separação.
A defesa do pastor nega as acusações, afirmando que tudo não passa de uma conspiração para tirá-lo da direção da igreja. Eles prometem esclarecer todos os fatos em breve.
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