Membros de um condomínio situado na Rua Figueiredo de Magalhães, no bairro Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, ajuizaram uma ação contra a proprietária de uma das coberturas e os respectivos inquilinos que segundo fontes probatórias teriam instalado um clube de sexo com show de strip e troca de casais no edifício.
No processo, os advogados sustentam que o imóvel de 340 metros quadrados são exploradas a prostituição e a venda de bebida alcoólica.
O objetivo da ação é o afastamento dos envolvidos do prédio ou, ao menos, o cumprimento do regulamento com a identificação de todos que acessam a unidade.
A síndica afirma que a proprietária firmou com os inquilinos contrato de locação não residencial e, desde então, o imóvel está sendo utilizado para atividades sexuais anunciado, inclusive, em suas redes sociais, anúncios e folders. Além disso, existem funcionários do estabelecimento distribuindo flyers na esquina do condomínio atraindo clientes.
Para comprovar as alegações, juntou-se aos autos do processo declarações de funcionários do edifício, além de moradores vizinhos, confirmando os fatos alegados.
Discussão sobre este post