O Minha Casa Minha Vida volta à cena sob a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o objetivo de impulsionar o programa e alcançar a meta ambiciosa de financiar 2 milhões de imóveis até o final de seu mandato em 2026. Por meio de uma Medida Provisória já aprovada, o projeto retoma suas obras e vendas, trazendo novidades para o financiamento.
No dia 30 de junho, foi realizada a entrega de 446 unidades habitacionais em um conjunto na cidade de Viamão, no Rio Grande do Sul, com a presença do presidente Lula. Essa entrega é apenas uma das ações que o governo está empreendendo para impulsionar o programa, que conta com o apoio da Caixa Econômica Federal.
As unidades habitacionais do Minha Casa Minha Vida são direcionadas, principalmente, para famílias da Faixa 1, com renda limitada a R$ 2.640 por mês. Além do acesso à moradia, essas famílias beneficiadas terão acesso a transporte público, creches, escolas, posto de saúde e posto de segurança nas proximidades, proporcionando uma infraestrutura adequada.
O programa atende diferentes faixas de renda, sendo dividido em três categorias: Faixa 1, Faixa 2 e Faixa 3, cada uma com seus próprios benefícios e critérios. As famílias que desejam fazer o financiamento devem contar com a parceria da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil, que oferecem suporte na obtenção do crédito.
O Minha Casa Minha Vida também estabelece prioridades na liberação dos imóveis, beneficiando famílias chefiadas por mulheres, famílias com pessoas com deficiência, idosos, crianças e adolescentes, além de famílias em situação de risco, vulnerabilidade, áreas de emergência ou calamidade, deslocamento involuntário devido a obras públicas federais e situação de rua.
Recentemente, o Conselho Curador do FGTS aprovou novos investimentos no programa, o que resultou na alteração dos limites de financiamento. Agora, os valores máximos dos imóveis financiados variam de acordo com a faixa de renda, chegando a até R$ 350 mil para a Faixa 3.
Existem diferentes formas de obter o financiamento do Minha Casa Minha Vida, que incluem unidades habitacionais construídas pelo governo, onde é necessário fazer um cadastro na prefeitura ou em ONGs parceiras, e imóveis prontos, que podem ser financiados por meio da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil ou construtoras parceiras, mediante a apresentação dos documentos necessários.
Com essas medidas, o governo busca impulsionar o programa Minha Casa Minha Vida, proporcionando moradia digna para milhões de famílias brasileiras, além de estimular a economia e gerar empregos no setor da construção civil.
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